Público, 02.06.2009, Margarida Saavedra, Vereadora do PSD na Câmara Municipal de Lisboa
Há perdas que são colectivas: quando um denominador comum desaparece ou, mercê de diversas circunstâncias, se transfigura, todos ficamos mais pobres. Quando essas circunstâncias se devem a factores externos (um terramoto, um bombardeamento, etc) mesmo as sociedades mais diversificadas são capazes de concentrar esforços para a sua recuperação.
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Notáveis assinam petição pela Praça do Comércio |
Público, 02.06.2009, Ana Henriques
O ex-presidente da Sociedade Frente Tejo, José Miguel Júdice, é uma das figuras que assinou a petição on-line que exige a abertura de um debate público sobre a remodelação da Praça do Comércio. "O urbanismo, numa sociedade democrática, tem de se basear na auscultação dos cidadãos antes das decisões, sobretudo no caso do Terreiro do Paço", escreveu o advogado no espaço reservado aos comentários. |
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O Terreiro do Paço que ficou na gaveta |
i, Enrique Pinto-Coelho, 01.06.09
Não tem losangos, nem corredor central, nem carros. O projecto dos arquitectos José Adrião e Pedro Pacheco para o Terreiro do Paço foi aprovado por concurso público e teve uma vida longa: entre 1992 e 2000 atravessou todas as fases até ser entregue, já como projecto de execução, à Câmara de Lisboa. Custou cerca de 10 mil euros aos contribuintes. E ficou na gaveta.
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Évora acolhe primeiros "novos povoadores" |
Público, 01.06.2009, Maria Antónia Zacarias
O centro histórico de Évora vai receber as primeiras dez famílias oriundas dos grandes centros urbanos que indicaram este concelho como a primeira opção para viver. Estes agregados familiares vão mudar-se para a cidade alentejana entre Agosto e Setembro deste ano e fazem parte, com outras 20 famílias, dos três projectos-piloto da iniciativa Novos Povoadores, que também inclui Trás-os-Montes e a zona centro do país.
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Promotores de projecto no Rato processam CML |
Público/Lusa, 01.06.2009
Os promotores do projecto do Largo do Rato, da autoria dos arquitectos Frederico Valsassina e Manuel Aires Mateus, processaram a Câmara de Lisboa e os vereadores que rejeitaram a licença de construção do edifício. Diogo Jardim, da Artepura - Investimentos Imobiliários, afirmou que "nenhum dos 11 vereadores que mantiveram o indeferimento apresentou qualquer razão válida para o projecto não ser licenciado. |
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